"O fim de um ciclo, remete-se ao surgimento de outro. Se a oposição deseja crescer e ser poder precisa construir bons nomes para que o futuro possa nos reservar mais alternativas. Para que esses nomes surjam a oposição precisa discutir projetos maduros e viáveis e perder a péssima mania de conduzir todas as questões para o campo partidário. Essa terrível 'troca' de cadeiras, que vem atormentando nossa sociedade desde 2004, nos prejudica como homens, profissionais e trabalhadores."
Comentários da blogueira:
Brilhante esta chamada à consciência do Dr. Cláudio Andrade. Talvez seja o fato da
mera disputa polarizada de poder a razão pela qual a política local vivenciar esta recorrente instabilidade, com uma série de cassações de prefeitos.
A política não deve se resumir a forma simplista e deformada da dança das cadeiras. Há de ser necessário um programa de estado amplamente debatido com a população, que inclua um projeto avançado com investimento em políticas públicas direcionadas para a sociedade.
É assim que age a minha orientação partidária (PCB). Primeiro se discute o programa que devemos apresentar à sociedade e só depois vem a discussão de quem melhor poderá representar a defesa do mesmo.
Ao que parece, o contrário disto é que permeia a política local: é a corrida do poder pelo poder. Mal cai um prefeito(a) para imediatamente muitos nomes se apresentarem com suas candidaturas, numa visível intenção de obter o poder. Mais para quê?
Qual o programa já debatido, por estas pessoas, com a sociedade?
Ou será que as eleições em Campos devem se resumir a apenas na apresentação de mais um nome para representar um mesmo projeto (ou a falta dele) desgastado e rechaçado por uma população calejada e sofrida que não aguenta mais a repetição de práticas atrasadas e nefastas?
Precisamos refletir sobre isso!
A política não deve se resumir a forma simplista e deformada da dança das cadeiras. Há de ser necessário um programa de estado amplamente debatido com a população, que inclua um projeto avançado com investimento em políticas públicas direcionadas para a sociedade.
É assim que age a minha orientação partidária (PCB). Primeiro se discute o programa que devemos apresentar à sociedade e só depois vem a discussão de quem melhor poderá representar a defesa do mesmo.
Ao que parece, o contrário disto é que permeia a política local: é a corrida do poder pelo poder. Mal cai um prefeito(a) para imediatamente muitos nomes se apresentarem com suas candidaturas, numa visível intenção de obter o poder. Mais para quê?
Qual o programa já debatido, por estas pessoas, com a sociedade?
Ou será que as eleições em Campos devem se resumir a apenas na apresentação de mais um nome para representar um mesmo projeto (ou a falta dele) desgastado e rechaçado por uma população calejada e sofrida que não aguenta mais a repetição de práticas atrasadas e nefastas?
Precisamos refletir sobre isso!
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