Chegou num limite insuportável conviver com uma cidade esburacada em nome de um grande número de obras anunciadas pela nefasta prefeita cassada Rosinha Garotinho.
Para citar alguns exemplos vamos começar pela localidade de Donana.
O que significa todas aquelas ruas reviradas, causando uma série de transtornos aos moradores tais como alergias, provocadas pelo exposição diária a poeira que não cessa? O pior é que não há previsão para conclusão desta obra.
Outro lugar que sofre com os intermináveis transtornos causados por uma obra sem fim é Ururaí. É fácil constatar que não há pessoas trabalhando efetivamente, apenas um ou dois homens próximos a via de maior movimento para garantir a falsa impressão de que a obra está em curso.
O que dizer então da Rodoviária Roberto Silveira que nada se fala quanto a inauguração já anunciada, uma ou duas vezes, e até agora nada?
Além destas, a obra da Beira Valão é uma falta de respeito ao cidadão campista. Não bastasse seu custo exorbitante - R$18 milhões por um trecho de 500 metros - os tapumes estão desmoronando e os trabalhadores - se é que tem - de tão discretos ninguém vê.
Todos sabemos que com o orçamento bilionário que o município de Campos tem - aproximadamente 2 bilhões para o exercício de 2011 - dinheiro não falta.
Resta a conclusão simplista de que, se não falta numerário para honrar os compromissos junto as empresas responsáveis pelas obras, no mínímo, falta competência administrativa para lidar com um orçamento bilionário ao ponto de alardear tantas obras e estas se resumirem em um grande volume de buracos abertos.
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