sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

PCB participa de ato nacional em solidariedade ao Pinheirinho

imagemCrédito: PCB


Cerca de cinco mil pessoas participaram neste dia 2 de abril do ato nacional em solidariedade à comunidade de Pinheirinho, assentamento de sem teto composto por 1.600 famílias na cidade de são José dos Campos, em São Paulo. O assentamento foi invadido no mês passado pela Polícia Militar do governo Alckmin e todos os moradores foram desalojados brutalmente, tendo suas casas sido destruídas num verdadeiro ato de guerra contra a população.

O ato nacional contou com a participação unitária de quatro centrais sindicais, a Conlutas, as duas intersindicais, o MST, a CUT, o MTST, centenas de sindicatos e movimentos sociais e populares de vários Estados do Brasil, além de partidos políticos, como o PSTU, o PCB, o PSOL e o PT, delegações internacionais e outras organizações de esquerda e revolucionárias do país. Durante o ato foram lidas ainda mensagem de várias organizações sindicais e populares do Brasil e do exterior, além de organizações de solidariedade de vários países.

A manifestação começou com uma concentração na Praça Afonso Pena, quando falaram aos manifestantes as várias organizações do movimento popular. Depois os manifestantes seguiram por quatro quilômetros em passeata, cantando palavras de ordem contra a repressão e de solidariedade aos moradores de Pinheirinho, tais como “Quem luta, não está sozinho, somos todos Pinheirinho”.

Posteriormente, os manifestantes se concentraram em frente à prefeitura Municipal de São José dos Campos, onde falaram as organizações nacionais, como a Conlutas, as duas Intersindicais, Unidos Prá Lutar, representante dos moradores de Pinheirinho e os partidos políticos como o PSTU, o PCB, o PSOL e o PT. Representado no ato por uma delegação de companheiros, falou no ato em nome do PCB o camarada Edmilson Costa, membro da Comissão Política do Comitê Central, que afirmou que a repressão pode ter destruído as casas dos moradores, mas não destruiu a solidariedade e a resistência dos trabalhadores.

“Prova disso é este ato unitário está reunindo operários, camponeses, os movimentos sociais e os partidos de esquerda”.

O ato nacional significou um importante momento de unidade de ação das forças do movimento popular e dos partidos de esquerda e indicou concretamente que somente a unidade do bloco de forças populares e revolucionárias é capaz de derrotar as forças conservadoras e o capital no Brasil.

site do PCB

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