Enquanto o governo Cabral não economiza propaganda enganosa sobre os projetos destinados à Educação do Estado do Rio de Janeiro, implantada pelo Secretário Wilson Risolia, os profissionais de educação paralisam suas atividades por 24 horas nesta terça-feira(28/02).
Ao anunciar "investimento" de R$ 250 milhões para modernização de escolas Cabral esconde que seu governo destina aos professores baixos salários e péssimas condições de trabalho. Além disso a meritocracia na educação com bonificações e gratificações quebram a isonomia, excluem aposentados e ferem a autonomia pedagógica.
O governo anuncia que "desde janeiro, a Secretaria de Educação já inaugurou seis colégios, com salas de aula climatizadas, laboratórios de informática, bibliotecas e quadras poliesportivas. Serão construídas unidades com salas de aula climatizadas, bibliotecas e quadras". A realidade mostra a farsa que isso representa.
As salas climatizadas não funcionam em todas as UAs devido a precariedade das instalações elétricas. Os aparelhos de ar refrigerados são alugados e beneficiam mais as empresas as quais pertencem do que aos alunos que se dividem entre os que apreciam e os que não gostam da novidade. Estes modelos de salas de aula estão longe de representar quaisquer avanços para a efetiva qualidade da educação pública.
Os laboratórios de informática estão - na maioria das escolas - fechados. A empresa terceirizada que prestava manutenção aos computadores faliu e os funcionários foram demitidos. O quantitativo de professores qualificados para atuar nos laboratórios são insuficientes para atender a demanda. Sem contar que existem escolas sem acesso a Internet.
Cabral fechou escolas no final de 2011, diminuiu turmas e implantou projetos para tentar elevar os índices educacionais (IDEB). Isso deixa claro que Cabral não tem compromisso com a educação pública de qualidade.
As salas climatizadas não funcionam em todas as UAs devido a precariedade das instalações elétricas. Os aparelhos de ar refrigerados são alugados e beneficiam mais as empresas as quais pertencem do que aos alunos que se dividem entre os que apreciam e os que não gostam da novidade. Estes modelos de salas de aula estão longe de representar quaisquer avanços para a efetiva qualidade da educação pública.
Os laboratórios de informática estão - na maioria das escolas - fechados. A empresa terceirizada que prestava manutenção aos computadores faliu e os funcionários foram demitidos. O quantitativo de professores qualificados para atuar nos laboratórios são insuficientes para atender a demanda. Sem contar que existem escolas sem acesso a Internet.
Cabral fechou escolas no final de 2011, diminuiu turmas e implantou projetos para tentar elevar os índices educacionais (IDEB). Isso deixa claro que Cabral não tem compromisso com a educação pública de qualidade.
O olhar que o secretário de Educação - Wilson Risolia - sobre Educação evidencia sua falta de conhecimento sobre o assunto ao afirmar "que alunos e professores precisam desse ambiente digno para que tenhamos uma aula de qualidade. Fizemos investimentos de R$ 120 milhões em obras em 2011. Para este ano, já temos R$ 250 milhões aprovados."
A realidade é outra. A rede estadual possui 1.357 unidades, 1.055.000 de alunos e 78 mil professores. A maioria destas escolas convivem com o descaso. Professores e funcionários administrativos não são atendidos em suas reivindicações.
A realidade é outra. A rede estadual possui 1.357 unidades, 1.055.000 de alunos e 78 mil professores. A maioria destas escolas convivem com o descaso. Professores e funcionários administrativos não são atendidos em suas reivindicações.
A Educação exige respeito. É hora de tirar as máscaras.
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