A diferença é que - até o momento - em São João da Barra não houve mortes na expulsão dos moradores de suas terras.
A PM de Cabral tem atuado na reintegração em "área" de Eike Batista tanto quanto a de Alkimin em "área" de Nahas.
A desapropriação no 5% distrito e São João da Barra foi feita a revelia dos moradores e cerca de 50 PMs e seguranças particulares agiram para retirar 08 moradores da área desapropriada por órgão do Governo do Estado do Rio de Janeiro.
Os imóveis na região foram desapropriados pela Codin para a construção de um distrito industrial e do porto do Açu, do grupo EBX, do "riquinho" Eike Batista.
A LLX conseguiu uma liminar para reintegração de posse que começou a ser cumprida às 5h e terminou às 11h30. Diante do protesto dos moradores, estes sofreram ameaças de prisão caso não saíssem.Das oito pessoas que foram retiradas da casa, uma afirmou que a polícia usou violência:"Bateram o pé na porta e tiraram todo mundo."
É facil observar que estes fatos tem se tornado recorrentes. O uso da força policial como repressão em vários contextos de luta popular. Temos casos recentes ocorridos na USP com a repressão e criminalização de estudantes universitários, o caso de Pinheirinho e em São João da Barra, no norte fluminense, neste e em outros episódios de resistência dos moradores do quinto distrito, etc.
Pelo visto o alvo comum para Alkimin e Cabral é a classe trabalhadora e seus filhos.
É facil observar que estes fatos tem se tornado recorrentes. O uso da força policial como repressão em vários contextos de luta popular. Temos casos recentes ocorridos na USP com a repressão e criminalização de estudantes universitários, o caso de Pinheirinho e em São João da Barra, no norte fluminense, neste e em outros episódios de resistência dos moradores do quinto distrito, etc.
Pelo visto o alvo comum para Alkimin e Cabral é a classe trabalhadora e seus filhos.
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