quinta-feira, 29 de setembro de 2011

ROSINHA DESPENCA NA OPINIÃO PÚBLICA...

Do Blog DIGNIDADE...

Desrespeito não só ao Judiciário, mas também ao povo de Campos.
Ouça um bom conselho...


A atitude de se manter na sede do Poder Executivo Municipal, por parte da prefeita e de seus aliados, demonstra um verdadeiro desrespeito não apenas ao Poder Judiciário, mas também ao povo de Campos. Um município com quase meio milhão de habitantes não pode se dar ao luxo de parar suas atividades administrativas por vaidade de um ou de outro.
Decisões judiciais são confirmadas ou derrubadas no fórum apropriado. Não serão pressões que até beiram às birras infantis que vão resolver o problema. Se os advogados já se encontram ativos junto ao TRE, seria muito mais maduro aguardar o desfecho com serenidade e altivez. Isto emprestaria aos "resistentes" um ar de maior responsabilidade para com a coisa pública.
O que se evidencia é a constatação de realmente parece tratarem a instituição prefeitura e suas dependências como propriedades privadas. Ora, ora, quem se dirigir à sede para resolver um problema encontrará suas portas fechadas. E qual a justificativa legal para isso? Quem responderia? Por muito que se queira buscar um ponto justificável para a resposta tomada pelos resistentes em relação à Decisão Judicial não há de se entender atos que firam o Estado Democrático de DIREITO. Principalmente quando estamos acostumados a
assistir personagens deste grupo se vã gloriarem das Decisões Judiciais que lhes "beneficiam". É comum ouvir coisas do tipo: "A Justiça me absolveu", "Mais uma vez ganhei da Globo", "Finalmente expulsamos aquele adversário da concessão que conseguiu ganhar em concorrência na administração anterior", "ninguém conseguiu provar nada contra a gente na Justiça"...
Afinal, a dor dos outros é motivo de comemoração e a deles é sempre equívoco do Judiciário? Sempre são vítimas de armação deste ou daquele? Será que enquanto mandantes maiores do Estado, nunca tentaram influenciar decisões de órgãos independentes como o Tribunal de Conta, o próprio Judiciário e, pior, nos órgãos em que tinham o comando para favorecer um amigo,ou para atravancar a vida de um ocasional adversário político?
Vamos e convenhamos... Amadureçam. Aprendam a conhecer o silêncio oportuno quando não houver mais palavras que justifique a Lei do Retorno.
Como diz o Cadinho Muylaert: "Mais vale o silenciar profundo do que o cascatear de palavras insonoras".


Texto de Joca Muylaert postado bo blog Carraspana Campista

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