Passando pelo Oeste dos EUA onde negros e índios que insistiam em reclamar uma discreta liberdade eram punidos. Alguns casos arquitetados por bandidos que queriam confiscar terras alheias provocavam conflitos com flexas fabricadas secretamente em suas casas "civilizadas"e assim desencadeavam campanhas de ódios com enforcamentos e chacinas de índios. Jerônimo foi apenas um entre dezenas de líderes indígenas que resistiram ou tentaram resistir as conspiraçãoes e humilhações dos "civilizados".Eram mostrados como assassinos degenerados e diabólicos na imprensa apaixonadamente linchadora do Oeste dos EUA.
Qual relação há entre aquela época e hoje nas campanhas contra qualquer líder popular Latino-americano e mundial?
Se listarmos contaremos centenas de casos na imprensa, onde a edição fragmentada e maldosa da apresentação e fala destes líderes opera pesado para torná-los incompreensíveis e tolos , mas no essencial o que deve nos chamar a atenção é que tais líderes representam símbolos e elos de unificação popular. Na verdade são os povos organizados é que causam esse medo. Arrebentar com os elos e símbolos que os unificam, é estratégico para seus adversários. Demonizar Hugo Chaves é uma tarefa anti-popular entre outras tantas que os oligárquicas, grandes e pequenos, continuarão a executar pelo mundo à fora. Cabe a cidadãos como o que se manifestou criticamente em relação à Hugo Chaves a ficar
mais atento às manipulações a que somos submetidos.
AMARO SÉRGIO DA SILVA AZEVEDO
PROFESSOR
DIRETOR DO SEPE
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