sexta-feira, 5 de novembro de 2010

"EDUCAÇÃO NÃO É PRIORIDADE PARA ESTE GOVERNO"

Encontrei hoje pela manhã alguns professores da rede municipal a caminho de suas escolas e eles me relataram a falta de professores em suas unidades escolares e afirmaram que a secretária Joilza Rangel, diferente da ex-secretária Auxiliadora Freitas, não está "nem aí" se o aluno tem aula ou não e que avaliam que "educação não é prioridade para este governo".

Triste ouvir isso!

O Prefeito Nahim que tem demonstrado sensibilidade para resolver os problemas do município, não só da Saúde como da Educação, precisa estar atento a isso.

3 comentários:

  1. O único jeito de se conseguir alguma coisa desta Prefeitura, seria fazendo uma greve na Educação, e só retornar quando os salários que estão completamente defasados tivessem o reajuste devido, um auxilio alimentação que há 4 anos não aumenta 1 real sequer, resolver a questão do FUNDEB, Plano de Cargos e Concursados 2008.

    Uma sugestão: Porque não faz uma enquete e pergunte aos funcionários se aprovam ou não uma greve por tempo indeterminado???

    Abraço.

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  2. As pessoas estão falando que vai ser pago o décimo terceiro agora e, em dezembro o décimo quarto e o fundeb.Pois se ele não pagar,o município vai perder a verba.É fato?

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  3. Infelizmente, pelo conhecimento jurídico que tenho, sei que os concursados de 2008 não podem mais ser convocados, muito embora a necessidade de mais professores seja imensa!!!!Isto, porque o concurso já perdeu o prazo de validade, e, não tendo sido prorrogado, por Lei, não se pode mais convocar ninguém.
    Acredito que devemos, primeiramente lutar pela união da nossa classe, para, só então, podermos propor uma greve geral, bem organizada, e de acordo com os ditames legais, contando com o apoio da maioria. Com um diazinho ou 2 ou 3 de paralização parcial não chegaremos a lugar nenhum. E a verdade é que nossa classe tem medo de ficar sem o salário, já que as próprias diretoras, por não serem concursadas, são as primeiras a reprimir o ato. É uma lástima o quadro repressor que vivemos. Além da ayualização salarial, devíamos pleitear uma gratificação para o professor que está em turma, e que não possui mais que 3 dias de falta justificada no mês. Este sim, é o sofredor que tira do seu salário para preparar suas aulas, tem um desgaste físico e emocional fora de série, indescritível!!! Isto, com relação àqueles que trabalham com Creche, Educação Infantil e 1º ao 5º ano!
    Pensemos nisto!!!

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