sexta-feira, 12 de junho de 2009

ESTAMOS MAL DE SAÚDE...

Por princípio defendo Saúde, Educação e Segurança, como atribuição do ESTADO e deve ser pública, gratuita e de qualidade, PARA TODOS.

Temos, no Brasil, taxas de impostos que constam entre as mais altas da América Latina e ainda assim temos serviços essenciais de baixa qualidade que se justifica pela falta de compromisso do GOVERNO com a população.

No que tange a saúde ,o desrespeito e abandono são grandes. Em primeiro lugar, vivemos num país em que a saúde preventiva se restringe as campanhas de vacinação, e depois o que temos é toda uma população criada numa cultura de tratar das doenças, quando elas surgem, e, é óbvio com tratamentos mais difíceis , mais caros e nem sempre eficazes. A política de saúde que temos em nosso país é extremamente atrasada.

Trazendo esse tema para in locus, na terra goytacá também estamos mal de saúde. Na saúde pública postos estão sendo fechados,outros com atendimento precário, um médico atendendo onde deveriam ter cinco. Programa Saúde da Família desativado, mesmo com concursados, que sequer tiveram acesso ao resultado do concurso do qual participaram.

E aí, o cidadão diante de tanto descaso com um setor essencial para qualidade de vida, se vê obrigado a aderir a algum dos PLANOS DE SAÚDE oferecidos, óbviamente, pelo setor privado. Ledo engano de quem pensa que o problema no atendimento à saúde está resolvido. Esses planos são criados no formato comercial,e não devem ser onerados, portanto o atendimento na maioria das vezes fica longe do que deveria ser, comprometendo sua qualidade.

São inúmeras as reclamações dos usuários em relação aos vários PLANOS DE SAÚDE.Penso que seus responsáveis deveriam ser mais consequentes. Tem algumas clínicas conveniadas em Campos que deixam a desejar. Os usuários devem denunciar. Não importa a modalidade do plano. Se é coletivo,local, nacional,etc, e nem o valor pago por ele.

O que devemos ter em mente é que qualquer que seja o preço, é caro demais.

INSISTO EM DIZER QUE GARANTIR O ATENDIMENTO À SAÚDE DEVE SER ATRIBUIÇÃO DO ESTADO.

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