quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

"SOU POBRE, POBRE DE MARRÉ..."

O governo municipal de Campos que não está nem aí para a educação pública e, apesar dos 2 bilhões de orçamento para 2011 alega não ter dinheiro para convocar concursados para a educação, paga parte dos salários dos profissionais de educação com a verba do FUNDEB, etc, vai receber recursos do governo Federal para a construção de 4 creches, segundo anúncio do MEC.

Só falta a Prefeita Garotinho, sub-júdice, dizer que a verba para a construção das creches é do orçamento próprio do município. Será?

Confira a matéria do MEC.

" MEC anuncia recursos para Campos construir 4 creches

PAC 2 contempla 223 municípios com construção e creches e quadras

Da Redação, com Agência Brasil

Campos está entre os primeiros municípios selecionados pelo Ministério da Educação (MEC) para receber recursos direcionados à construção de creches e quadras poliesportivas, por meio da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). A partir da divulgação da lista, começa o processo de assinatura dos termos de compromisso e posterior repasse.

Nesse primeiro grupo, 223 municípios receberão verba para construção de 520 creches e 98 para 213 quadras. No Estado do Rio de Janeiro, além de Campos, com quatro creches, estão relacionados Araruama, Guapimirim, Maricá, Nilópolis, São João de Meriti e Valença (uma para cada). Outras 46 serão construídas no estado, sendo 30 na Capital. A construção de 1,5 mil centros de educação infantil ao ano foi uma das plataformas de campanha da presidenta Dilma Roussef.

Atualmente, apenas 20% das crianças de zero a 3 anos têm acesso a creches no país. Essa primeira lista de contemplados inclui municípios com mais de 50 mil habitantes e localizados em regiões metropolitanas. São Paulo é o estado com o maior número de projetos atendidos: 103.

De acordo com o coordenador-geral de Infraestrutura Educacional do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Tiago Radunz, a seleção é feita com base no número de projetos inscritos e na demanda por vagas em creches que há naquela região."
(...)

Um comentário:

  1. Os professores esperam a greve no retorno as aulas, caso o FUNDEB não seja pago em forma de gratificação. Contamos com o SEPE para tal mobilização.

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