terça-feira, 21 de agosto de 2012

Série de entrevistas na InterTV inicia com candidato do PSOL

Folha da Manhã on line

A rede InterTV Planície, do  Grupo Folha iniciou, na noite de ontem, a série de entrevistas com os candidatos a prefeito de Campos. A primeira delas foi com o candidato do Psol, Erik Schunk, que compõe a Frente de Unidade Popular (Fupo) com os partidos PCB e PSTU. Hoje, Rosinha Garotinho (PR) é a entrevistada.

De acordo com as regras da emissora, a ordem dos candidatos foi através de sorteio e todos terão um tempo de cinco minutos para responder as perguntas realizadas pelo apresentador do jornal da InterTV, que vai ao ar às 19h15.

A primeira resposta de Erik Schunk foi sobre sua motivação para disponibilizar seu nome como candidato a prefeito em Campos. Médico sanitarista, ele falou um pouco sobre suas atividades e ressaltou a honestidade.

— Ao longo da minha vida trabalhei com honestidade pelos locais que passei e sempre com um trabalho sério. Isso me credenciou junto aos partidos da Frente de Unidade Popular a ser o candidato que representa os partidos — disse Erik, referindo-se ao PCB e PSTU, além do PSOL.

Depois da rápida introdução, Erik foi questionado sobre seus projetos para a educação de Campos, que recentemente ficou em último lugar no Indíce de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb).

— A bolsa em Campos será para quem precisa, para quem tem necessidade de se alimentar e se vestir. Vamos mudar as escolas e acabar co mas contratações, dando espaço para profissionais através de concursos e investir em merenda e material de qualidade para todas as escolas — revelou o candidato para logo depois falar sobre economia. “A ideia é trazer empresas através de pólos tecnológicos e com isso aumentar nossa arrecadação de impostos, fazendo com que o município não fique refém dos royalties e possa aumentar gradativamente a arrecadação. Esse fim da dependência dos royalties só será possível através da transparência. E é o que vamos fazer — disse Schunk, denunciando também que 20 mil contratados da Prefeitura estão ilegais.

— São 20 mil contratados que estão infringindo a lei e que muitas vezes acabam sendo utilizados como cabos eleitorais — concluiu
Thiago Andrade

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