quarta-feira, 18 de abril de 2012

Prefeitura de Campos é caso de polícia

FRENTE DE UNIDADE POPULAR

Mais uma vez a população de Campos foi vítima do descaso da atual administração municipal. Os acontecimentos do dia 15/04 na "cidade petrolífera" causaram revolta e indignação. O cancelamento
do Concurso Público reafirma o
total descaso do governo Rosinha, que é
avesso a concursos públicos,
mas também do governo Cabral,
como responsável pela CEPUERJ,
que foi contratada para realizar o concurso.
com o funcionalismo,
A aversão aos concursos
públicos por parte
dos Garotinhos fez
com que os concursados
de 2008 não fossem
nomeados e nem a
validade do concurso
prorrogada. O Ministério Público Estadual
no final de 2011 determinou um TAC
(Termo de Ajuste de Conduta) obrigando
o governo municipal a abrir concurso no
início de 2012.
Diante desta determinação, o governo
municipal ficou numa situação difícil. Ou
reconhecia o concurso de 2008 ou promovia
novo concurso para a Educação.
Na verdade o governo municipal não
queria nenhum dos dois.
O interesse é aprofundar as terceirizações
e contratar profissionais indiscriminadamente.
A intenção na manutenção
dos contratos através de empresas terceirizadas
para este fim é nitidamente eleitoreira.
Concurso público em nossa cidade é
algo tão incomum que o Ministério Público
(MP) já vinha investigando denúncias
de fraudes. Segundo o MP, sete candidatos
foram presos com «cola eletrônica
». Novamente nossa cidade, pelas
ações irresponsáveis dos Garotinhos, é
caso de polícia, como já foi nos episódio
da cassação de Rosinha durante seu
mandato.

FUPO - Frente de Unidade Popular
Contra a precarização
do serviço público!!
JÁ!!

Concurso sem golpes,

Caos se estende à Saúde e à Educação
Além do prejuízo dos mais de 60 mil
candidatos, o prejuízo que os trabalhadores
da nossa cidade também pagam é
com a precarização dos serviços públicos
básicos. Nas áreas de Saúde e Educação
os problemas se avolumam ao limite
do insustentável. Na Educação são
mais de 1600 vagas, embora o número
de vagas apresentadas no edital do concurso
seja muito inferior a este.
É preciso unificar as forças da esquerda
classista da nossa cidade para dar um
basta aos desmandos do casal Garotinho
e construir uma oposição de verdade.
Por tudo isso a FUPO está na luta
contra a precarização do serviço público
e na defesa da imediata realização do
concurso, desta vez sem golpes!
Em Campos os setores da burguesia
que tem se revezado no
poder praticam uma nova
forma de coronelismo
que se sustenta em
políticas assistencialistas,
ausência de concursos
públicos, obras
faraônicas (maior palco da América Latina),
caos no transporte público, (essa
semana os rodoviários iniciaram uma
greve por melhores condições de trabalho),
formação de cabides de emprego,
cortes e sucateamento de serviços como
educação (8 mil crianças iniciaram 2012
sem aulas por falta de professores).
Enquanto Cabral e Dilma cortam gastos
públicos, Garotinhos não conseguem
nem organizar concurso público!
Contatos:
PCB: 9937-6057 - PSTU: 9893-9061 - PSOL: 8808-9108 - ANEL: 9876-1392
CSP-Conlutas: 9977-3557 - Intersindical: 8819-1723 - UJC: 9968-9172
FUPO:: Frreenttee dee Uniidaadee Popullaarr
Quem somos???
A incompetência do casal Garotinho
na verdade é o reflexo de problemas
que se generalizam pelo Estado e pelo
País, que vão da criminalização
da pobreza e dos movimentos
sociais, passam pelo
arrocho salarial em um país
que é a 6.ª economia mundial
e chega aos duros ataques
ao funcionalismo.
No nosso Estado o Governador
Cabral aparece envolvido
em escândalos de corrupção,
como, por exemplo, o caso da
Delta construções, empresa de um amigo
de Cabral e que está realizando a
obra do Maracanã.
Além disso, as maracutais de Cabral
e seus aliados empreiteiros vem sistematicamente
atacando a classe trabalhadora,
através da remoção de diversas
comunidades sem a devida indenização
para fazer as obras da copa. No
caso da greve dos bombeiros
sua face ditatorial chegou ao
extremo, ao tratar esses trabalhadores
como bandidos.
Na esfera federal não é diferente.
O governo Dilma cortou
55 bilhões do orçamento:
5,5bi da Saúde; 1,9bi da educação.
Nas obras do PAC as
condições impostas aos trabalhadores
são precárias, levando milhares
à greve, como em Jirau, Suape
e Belo Monte, além dos operários da
construção civil que estão trabalhando
nos estádios para a Copa.
É comprometida com essas lutas
que surge a FUPO.
Ao longo dos últimos anos, o povo
campista tem sido vítima de uma instabilidade
política originada por escândalos
de corrupção que culminaram em
sucessivas cassações de prefeito, especialmente
nesse mandato dos Garotinhos.
A falta de comprometimento dos
governantes com políticas que atendam
às necessidades da população
também é um problema grave.
Para reagir a tudo isso é preciso
construir um governo que realmente
atenda os anseios dos trabalhadores
em Campos contra os projetos de Dilma,
Cabral e dos Garotinhos. É nesse
marco que surge a FUPO (PCB-PSTUPSOL)
como uma alternativa dos trabalhadores
da cidade, do campo e da juventude,
que não aceita dinheiro dos
empresários e latifundiários.

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