domingo, 8 de maio de 2011

Os Muralistas Mexicanos - A Arte Revolucionária Mexicana


Os muralistas mexicanos reconhecem o papel educativo das artes colocando isso em prática, pintando murais enormes na maioria dos edifícios públicos, a fim de alcançar e comunicar de forma eficaz para a maior audiência possível. Um forte adicional ao estilo dos muralistas mexicanos está na retratação não só a importância da atividade social (o que faz em uma escala muito mais grandiosa), mas fazendo, de forma, abundantemente clara a importância das condições materiais, contribuindo para uma prática mais arredondada do marxismo teórico, isto é, o materialismo histórico.
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HOMEM NA ENCRUZILHADA
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Título longo: Homem na encruzilhada olhando com esperança e alta visão para a escolha um novo e melhor futuro, de 1934. Pintado de Diego Rivera. Afresco. Esta pintura tinha sido contratada para ser feita no edifício RCA (Rockfeller Center) em Nova York em 1932. Antes de ser capaz de completar o afresco, Rockfeller, vendo as conotações revolucionárias dentro, exigiu de Rivera que tirasse Lênin da pintura. Rivera se recusou a censurar sua obra, e o afresco inteiro foi destruído. Rivera, mais tarde, reproduziu uma versão menor do afresco na Cidade do México.

Poema de E. B. White sobre esta pintura:
Eu pinto o que eu vejo
Não é de bom gosto para um homem como eu,
Disse John D's neto, Nelson.
Questionar a integridade de um artista
Ou falar de uma prática, como uma taxa,
Mas eu sei o que eu gosto, em grande medida,
Eu odeio dificultar tua arte,
Por conservadores vinte e um mil dólares
Você pintou um radical. Eu digo, droga,
Eu nunca poderia alugar escritórios -
Os escritórios capitalistas.
Pois isso, como você sabe, é um corredor público
E as pessoas querem pombas, ou uma árvore no outono,
E embora a sua arte eu não goste de dificultar,
Eu devo um pouco a Deus e ao Vovô,
E afinal,
É minha parede .....
Vamos ver se é, disse Rivera.
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NEGROS
Pintado por José Clemente Orozco. Litografia.
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MUSSOLINI

1933. Pintado por Diego Rivera na Nova Escola de Trabalhadores em Nova York. Afresco 1,83 x 1,52 m.
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TRABALHADOR
1936. Pintado por Alfaro Siqueiros David. Litografia
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INDÚSTRIA MODERNA
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New York, Nova Escola de Trabalhadores (1933).
Pintado por Diego Rivera. Afresco 1,83 x 1,80 m.
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ECO DE UM GRITO
1937. Pintado por Alfaro Siqueiros David. Esmalte sobre madeira, 121,9 x 91,4 cm.
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INDÚSTRIA DE DETROIT OU HOMEM E MÁQUINA, Parede Norte.
1932-1933. Pintado por Diego Rivera, no Museu de Belas Artes de Detroit. Afresco.
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ANGÚSTIA (A MÃE DO ARTISTA)
Pintado por Alfaro Siqueiros David. Sobre Vinilo eucatex, 94 x 76 cm.
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DETROIT INDÚSTRIA OU HOMEM E MÁQUINA, Parede Sul
1932-1933. Pintado por Diego Rivera, no Museu de Belas Artes de Detroit. Afresco.
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PAISAGEM MEXICANA
1930. Pintado por José Clemente Orozco. Litografia, 47,3 x 34,9 cm.
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BENS CONGELADOS.
1931. Pintado por Diego Rivera. Fresco, 239 x 188 cm.
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A BANDEIRA
1928. Pintado por José Clemente Orozco. Litografia, 47,3 x 34,9 cm.

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