Ao que tudo indica o "verão da família" no Farol de São Thomé foi marcado pela sujeira escondida por debaixo do tapete.
O "faroleste" ocorrido no verão passado ganhou nova versão em 2011 garantido pelo status de "ninguém sabe, ninguém viu" como se isso fosse suficiente para calar a boca daqueles que foram diretamente atingidos pela violência na praia campista.
A autopromoção do governo Rosinha durante os shows e trios elétricos é algo imoral já que, o dinheiro público gasto com a política do "pão e circo" não deveria servir à esta finalidade. Tratando-se do verão da "família" ficou tudo "junto e misturado" e o povo campista ficou mais um ano sem carnaval oficial.
Outra área sensível no Farol é a do transporte coletivo.
O povo iludido pela entrada da empresa Itapemirim na linha Campos Farol foi pego desprevenido durante o carnaval, pois de quem tem o "cartão cidadão" foi cobrada a tarifa de R$ 1,00 e os que não tem foram obrigados a pagar R$5,00, muito embora no letreiro do ônibus a informação é de que o valor da passagem é " TARIFA ÚNICA DE R$ 1,00".
Considerando os robustos recursos destinados às empresas privadas por quê manter a diferença da cobrança para quem não tem o nefasto cartão?
Além de árbitrário isso é imoral. Afinal, o cidadão campista não deve sofrer este tipo de discriminação. O preço da tarifa deve ser uma só no município de Campos e isso pode ser corrigido com a criação de uma empresa Municipal de Transportes Coletivos que seja capaz de conferir verdadeiro respeito e cidadania à todos os campistas.
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