Caro Saulo Pessanha
Enviei-lhe por e-mail a convocação para a reunião do Movimento Unificado dos servidores públicos municipais e agradeço a publicação em sua coluna entretanto, gostaria de esclarecer que o MUS nasce no seio da categoria de servidores municipais de Campos - dentre estas existem categorias insatisfeitas com as respectivas instituições sindicais - e foi enviado ofício à todos dirigentes sindicais ligados as diversas categorias de servidores.
Esclareço, ainda, que o MUS tem um comando onde participam dois representantes de cada categoria de servidores municipais e nas reuniões preparatórias do evento de 18 de março houve uma divisão de tarefas onde cada seguimento ficou responsável pela execução de cada uma delas.
O MUS é um movimento apartidário ligado ao campo da luta sindical e, portanto a Unidade Classista - corrente sindical da qual faço parte - não poderia deixar de participar da importante tarefa de organização da luta dos servidores públicos municipais de Campos onde, apesar de ser dirigente de um sindicato combativo como tem sido o SEPE ao longo de seus 34 anos á frente da defesa dos direitos dos profissinais de educação, devo reconhecer as dificuldades de negociação com a atual gestão municipal já que, as reivindicações da categoria da educação como também das demais categorias não tem sido atendidas.
É neste contexto que nasce o Movimento Unificado dos Servidores públicos municipais, certos de que somente através de grande mobilização será possível algum acúmulo para o necessário enfrentamento das dificuldades que ora se apresentam para todos os servidores em nosso município.
Saudações sindicais
Graciete Santana
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