A representante do diretório
municipal do PCB e integrante da Frente da Unidade Popular (Fupo),
Graciete Santana, participou do Folha no Ar desta terça-feira, quando
avaliou a eleição 2012, que teve como representante do grupo na disputa à
Prefeitura de Campos, o médico Erik Schunk. Mesmo com uma votação pouca
expressiva, Garciete acredita que a Fupo, dentro de suas
possibilidades, fez o melhor, já que diante do cenário político de
Campos o resultado nas urnas foi a consequência do conservadorismo e de
uma política reprovável pela Fupo. Ela analisou também a nova formação
da Câmara Municipal e a intitulou como a legislatura do “macaquinho
mandou”.
— Não trabalhamos apenas para a época eleição, fazemos política todos os dias, porque é assim que tem que ser. Em tudo a política está presente. Mas infelizmente aqui em Campos, ainda é uma minoria que ver desta forma. Mas estamos dispostos a seguir com a Fupo por entendermos que somos a verdadeira oposição aos modelos de administração propostos nos últimos 20 anos — destacou Graciete, ressaltando novas reuniões estão previstas entre integrantes da Fupo, que pretende intensificar as suas ações de rua.
Candidata à Câmara Municipal, Graciete conseguiu pouco mais de 200 votos, mas se diz satisfeita com o resultado por entender que vieram de um eleitor ideológico. A coligação entre PCB, Psol e PSTU — partidos que formam a Fupo — com menos de dez candidatos também limitou o resultado.
— A nova Câmara é o reflexo do que foi esse pleito. Acho que vai ser pior do que a atual. O aumento de cadeiras só contribuiu para a quantidade e não para a qualidade. O povo não estará representado lá. Desculpe o termo, pode até parecer chulo, mas vai ser quela brincadeira do “macaquinho mandou”. Manda quem pode, obedece quem tem juízo — afirmou a representante da Fupo.
— Não trabalhamos apenas para a época eleição, fazemos política todos os dias, porque é assim que tem que ser. Em tudo a política está presente. Mas infelizmente aqui em Campos, ainda é uma minoria que ver desta forma. Mas estamos dispostos a seguir com a Fupo por entendermos que somos a verdadeira oposição aos modelos de administração propostos nos últimos 20 anos — destacou Graciete, ressaltando novas reuniões estão previstas entre integrantes da Fupo, que pretende intensificar as suas ações de rua.
Candidata à Câmara Municipal, Graciete conseguiu pouco mais de 200 votos, mas se diz satisfeita com o resultado por entender que vieram de um eleitor ideológico. A coligação entre PCB, Psol e PSTU — partidos que formam a Fupo — com menos de dez candidatos também limitou o resultado.
— A nova Câmara é o reflexo do que foi esse pleito. Acho que vai ser pior do que a atual. O aumento de cadeiras só contribuiu para a quantidade e não para a qualidade. O povo não estará representado lá. Desculpe o termo, pode até parecer chulo, mas vai ser quela brincadeira do “macaquinho mandou”. Manda quem pode, obedece quem tem juízo — afirmou a representante da Fupo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário