sexta-feira, 5 de outubro de 2012

E O MEU VOTO PARA PREFEITO VAI PARA ERIK SCHUNK!

  Eu voto em Erik Schunk  Graciete Santana
Blog do Pedlowisk

A pouco mais de 48 horas de eu ir enfrentar a fila para votar no pleito municipal que se aproxima, creio que é hora de eu declarar o meu voto para prefeito de Campos. E na atual conjuntura o único candidato em que eu acredito poderá exercer um tipo de mandato que coloque esta cidade numa direção socialmente justa e democrática é o candidato do PSOL, o médico sanitarista Erik Schunk. 

Conheço o Erik desde que cheguei em Campos dos Goytacazes há quase 15 anos, e o vejo hoje mais maduro, continuamente comprometido com uma agenda de mudança, e capaz de se tornar uma liderança positiva na nossa pobre/rica cidade, especialmente no que se refere aos interesses dos mais pobres que são, francamente, a maioria da nossa população.

Mas mais do que uma decisão por um determinado candidato, a minha decisão se orienta no sentido de fortalecer os partidos que deram suporte a esta candidatura. A verdade é que Campos não terá como estabelecer e abraçar um modelo democrático de cidade se não for pela ação de partidos com uma ideologia claramente de esquerda,  ainda que cada um mantenha suas particularidades. Aliás, a existência desta candidatura é uma excelente demonstração de que as eventuais diferenças na esquerda nunca poderão ser usadas para impedir o lançamento de candidaturas unificadas. 

Assim, sem medo de ser errar, neste domingo eu votarei Erik Schunk!

Um comentário:

  1. Justiça bloqueia bens do casal Garotinho e de mais 17 pessoas
    Acusação é de desvio de verba quando Rosinha e o marido foram governadores
    VERA ARAÚJO 5/10/12 - 23H21 – O GLOBO

    RIO - Com o registro de candidatura à reeleição pendente, a prefeita de Campos dos Goytacazes, Rosinha Garotinho (PR) sofreu novo golpe. A Justiça concedeu liminar bloqueando todos os bens dela, do marido Anthony Garotinho e de mais 17 pessoas acusadas de desviarem R$ 1.061.124,63 dos cofres públicos em favor de campanhas eleitorais do casal. Coube ao Ministério Público Federal (MPF) o pedido de tornar indisponíveis os bens móveis e imóveis dos réus para a garantia da devolução do dinheiro. As verbas teriam sido desviadas quando foram governadores do estado do Rio: Garotinho de 1999 a 2002 e Rosinha nos quatro anos seguintes.

    O procurador da República do Ministério Público Federal Edson Abdon Peixoto Filho não quis listar os bens encontrados em nome do casal Garotinho porque o processo está em segredo de Justiça:
    — A decisão para o bloqueio dos bens tomou por base todo o levantamento feito pelo Ministério Público Federal. Houve provas suficientes da ilicitude. Foi criado um esquema que se repetia em todo os estado para financiar a campanha de Anthony e Rosinha Garotinho.
    Dentre os réus, há funcionários e dirigentes das empresas sem fins lucrativos Fundação Escola Serviço Público do Estado do Rio de Janeiro (Fesp/RJ) e do Instituto Nacional de Aperfeiçoamento da Administração Pública (INAAP). Eles estão envolvidos na contratação irregular, com dispensa de licitação, da Fesp através da CPRM — empresa que presta serviços geológicos —, para o cumprimento de atividade para a qual esta não tinha competência para executar. Por esse motivo, houve a subcontratação de outra empresa, a INAAP pela Fesp, sem que tivesse previsão no contrato originário e novamente com dispensa de licitação. O procedimento foi realizado em janeiro de 2004 para a prestação de serviços necessários à continuidade ou finalização de projetos ,como o sistema de informações sobre contenção de encostas prevenção a inundações no estado.
    Financiadoras de campanha
    De acordo com a ação de improbidade administrativa proposta pelo MPF, os réus atuaram com o objetivo claro de desviar recursos públicos. Isso fica evidente porque as pessoas jurídicas acusadas no processo judicial aparecem em inúmeras apurações como envolvidas em esquemas de financiamento de campanha eleitoral. Além disso, o MPF questiona o efetivo cumprimento das tarefas contratadas, já que tanto a CPRM, Fesp e INAAP não encaminharam documentação de que executaram os contratos.
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    Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/justica-bloqueia-bens-do-casal-garotinho-de-mais-17-pessoas-6305419#ixzz28U4WDR2z

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