POR AMARO SÉRGIO
COORDENADOR GERAL DO SEPE CAMPOS
Nos reunimos hoje com o prefeito Nelson Nahim, com seu secretário de administração, a secretária de educação e o procurador do município e recolocamos a pauta que apresentamos desde o ano passado e que pouco avançou até então.
1- Concurso- 2008:
A prorrogação da validade do concurso de 2008 negada no período Rosinha Garotinho ainda encontra obstáculo no argumento do secretário de administração que disse se tratar de uma questão técnica, o diretor do SEPE Amaro Sérgio Azevedo contra-argumentou que trata-se de uma decisão política necessária em benefício da educação e propôs ao prefeito que autorizasse uma conversa de nosso advogado Dr. Alexandre e o procurador do município no sentido de trocar informações e buscar uma saída técnica amanhã. O prefeito autorizou.
Uma hipótese apresentada pelo prefeito Nahim foi a de contratar os concursados de 2008 até que outro concurso seja autorizado. Ora isso é diferente do que propomos pois não considera a perspectiva de chamada definitiva dos concursados 2008.
2- Plano de Cargos e Salários(PCCS):
Em reunião no início do ano conseguimos mostrar ao secretário de administração, Dr. Fábio Ribeiro, que o PCCS poderia ser aprimorado e ele concordou com a constituição de uma comissão mista, com a participação de dois diretores do SEPE para debater e executar esta tarefa. A inclusão de funcionários administrativos é uma das alterações necessárias.
A abertura imediata de enquadramento por formação foi reivindicado e a secretária de educação Joilza Rangel concordou em executar isso nos próximos dias. Renato Gonçalves argumentou que tal ato não precisa esperar a formação de uma comissão.
3- FUNDEB:
A antiga reivindicação do SEPE de que o valor pago com recursos do FUNDEB conste no contra-cheques parece prestes a se realizar de acordo com o que nos disse o secretário de administração. É antiga nossa insatisfação com esta velha "caixa-preta".
4- Eleição para diretores de escolas:
Neste ponto o Prefeito disse que irá aguardar o período eleitoral para voltar a abordar este assunto. Disse que com a Secretária de Educação está exigindo qualificação das diretoras como profissionais, etc . O que vemos é uma estagnação nesse ponto.
Esses e outros assuntos serão tratados na Assembleia do SEPE nesta quinta-feira (16/09/10) 17h no Edifício Ninho das Águias, Praça São Salvador.
Nossa mobilização é o nosso motor.
Venceremos!
Nos concursados esperamos que ao contrário da prefeita cassada rosinha o prefeito Nelso não faça vista grossa perante a educação e o direito dos concursados em ocupar as vagas reais existentes, e que não siga o exemplo da prefeita cassada em querer um TAC.... prefeito estamos atentos a tudo e torcendo que o mesmo faça faler o direto dos concursados....chega de contratos...DAS.... queremos um governo democrático e que valorize o concurso público, a maneira mais democrática de se ocupar vagas públicas.
ResponderExcluirEu entrei em 2008 e fui relotado em 2010, mas graças a minha nova diretora eu pude voltar a minha escola. Mas ainda tem muita gente a toa que não estão em turma e que não foram relotados. Só falta no início do ano que vem me relotarem de novo só pelo fato de eu ter sido aprovado e convocado no concurso de 2008. E diga-se de passagem, aqueles que se encontram sem turma são mais antigos e creio nem serem concursados mas infelizmente ja são estatutários. Sou muito agradecido a minha diretora por ter feito justiça. Mas infelizmente o sistema ainda está fazendo suas vítimas (os alunos) que ficam a ver navios pelo fato de as rédeas da sociedade se encontrarem nas mãos de pessoas inoperantes e fechadas ao diálogo. Uma sociedade que não valoriza o professor é uma sociedade decadente.
ResponderExcluirSEM O PROFESSOR VOCÊ NÃO SABERIA LER !!!!
Espero que o prefeito de campos não faça como o de São Francisco de Itabapoana, que em quanto vereador era a favor do concurso púplico, agara prefeito não quer chamar os concursados.Que estão lutando na justiça para que passa valer seus direitos.Fico me perguntando até quando vamos ficar sofrendo esse tipo de injustiça? E nossas crianças, o que serão delas? E mas quando nos educandos teremos nossos direitos respeitados por nossos governantes? São perguntas que não querem calar.
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