31 Julho 2010 Classificado América Latina - Colômbia
Crédito: PCB | |
Ivan Pinheiro (PCB) afirma que 'infelizmente' a relação não existe. Na visão dele, uma aproximação poderia resolver o conflito na Colômbia.
Eduardo Bresciani Do G1, em Brasília
Em artigo publicado nesta quinta-feira (29) no site do PCB, o candidato à Presidência pelo partido, Ivan Pinheiro, disse que “infelizmente” o PT não tem relações com as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc). A polêmica sobre o tema esteve no debate eleitoral nos últimos dias após José Serra (PSDB) e seu vice, Indio da Costa (DEM), associarem o PT à narcoguerrilha colombiana. A declaração levou o PT a entrar na Justiça contra Indio.
Pinheiro afirma no artigo que a “direita” tenta fazer a vinculação entre o PT e as Farc para desqualificar o papel do Brasil como mediador da atual crise diplomática entre Colômbia e Venezuela. Diz que as relações não existem, mas que, se existissem, poderiam ter ajudado a solucionar o conflito interno na Colômbia.
“A direita, para instigar a guerra entre a Colômbia e a Venezuela, tenta desqualificar o Brasil como mediador da crise. Para isso, acusa o partido do presidente da República de relações e atitudes que infelizmente não são verdadeiras, pois poderiam ter ajudado a solucionar o conflito colombiano”, afirma Pinheiro.
O candidato do PCB disse que já esteve em acampamentos das Farc. Sem mencionar datas, conta esteve em “paisagens deslumbrantes”, passando por “regiões e países” dos quais não se recorda.
“Ficarão para sempre em minha memória os diálogos que mantive com os jovens guerrilheiros e guerrilheiras que conheci e as fotografias que não pude tirar do trabalho dos camponeses, das creches, escolas e postos de saúde criados e mantidos pelo 'estado' guerrilheiro em seu território”, disse o candidato.
Pinheiro afirma ter simpatia pelo grupo colombiano e atribui a viagem ao “dever revolucionário”. “Muito mais do que a curiosidade, o espírito de aventura e a simpatia pelas Farc, falou mais alto em minha decisão o dever revolucionário de contribuir, de alguma forma, para os esforços para uma solução política da complexa questão colombiana.”
No artigo, o candidato do PCB afirma que interessa à “oligarquia colombiana” e aos Estados Unidos a manutenção do conflito interno na Colômbia. “O objetivo do imperialismo é reforçar sua presença militar para tentar desestabilizar e derrubar governos progressistas, em especial o da Venezuela.”
Por isso, Pinheiro declara apoiar a iniciativa da diplomacia brasileira de discutir o confronto no âmbito da União de Nações Sul-Americanas (Unasul). Ele defende ainda que o Brasil busque fazer com que o governo colombiano se sente à mesa com as Farc para negociar a paz dentro do país.
Fonte: http://g1.globo.com
Caro professora Graciete, com muito respeito venho aqui lembrar que a alguns meses a prefeita cassada e o diretor do ferreira machado criaram uma situação extremamente constrangedora e desgastosa para o governo que foi a proibição dos acadêmicos nos hospitais exercendo função de médicos sem orientação.
ResponderExcluirSemana passada estive no Pu de Guarús na madrugada de segunda-feira e fui atendido por um acadêmico que trabalhei na casa de sua mãe e sei que esta estudando medicina ainda. Após fui até o Ferreira Machado e fui também recebido por um acadêmico que inclusive já fiz faxina em sua república. Não sei se foi mera coincidência ou puro azar. Infelizmente as coisas em nossa cidade são sempre levadas na sacanagem e perguntei ao acadêmico do Ferreira se podia chamar o médico para me atender, pois estava com muita dor na barriga e sem evacuar a 3 dias. Ele me disse que não poderia chamar o médico que não era urgência e nem colocou a mão em mim, passando remédio e mandando para casa. Logo fui a UPA e tive um atendimento por um médico onde fez uma lavagem para eu evacuar e diagnosticou apendicite. Fui operada na quarta-feira graças ao interresse daquele médico.
Deixo aqui a minha revolta e tristeza pela falta de seriedade na saúde pelos gestores do PU de Guarús e Ferreira Machado.
Roberta.