quarta-feira, 1 de junho de 2011

EIKE BATISTA: O VILÃO DO POVO SANJOANENSE

O oitavo homem mais rico do mundo - fato que alimenta seu ego- não passa de um grande vilão dos pequenos proprietários rurais de São João da Barra.

Esta vilania tem apadrinhamento forte - ou vice-versa- já que conta com o apoio incondicional do Governador Sérgio Cabral e da Prefeita Carla Machado.

Os produtores rurais estão acampados desde ontem numa propriedade particular para manifestar sua insatisfação pela desapropriação de seus lotes onde residem com suas famílias há mais de quatro gerações. O governador fez publicar o decreto da desapropriação no apagar das luzes de 2010. Enquanto a maioria festejava a entrada do novo ano os trabalhadores rurais de São João da Barra estavam sendo saqueados em seus direitos. São trabalhadores que de uma hora para outra começaram a ser tratados como bandidos por não aceitar a usurpação.

Hoje eles continuam acampados e assim continuarão até o dia de amanhã quando farão grande manisfestação. São homens, mulheres e crianças que clamam por respeito. Enquanto isso Cabral ordena a sua polícia para cercar o local da manifestação legítima e pacífica. Cabral apesar de estar em Paris comanda a truculência no 5º Distrito de São João da Barra para atender aos caprichos do homem mais rico do país - Eike Batista - financiador de sua campanha para o governo do Estado.

O número de viaturas da PM e do Batalhão de choque só se justificaria se estivessem diante de bandidos perigosos. Entretanto, o aparato policial era simplesmente para reprimir os manifestantes e limitar o acesso de outros trabalhadores ao local da manifestação. para tanto os policiais instalaram uma blitz para prender todos os veículos que por ali circulavam. E, até pessoas de bicicleta foram abordadas e revistadas.

Uma vergonha!

Os algozes dos trabalhadores - Eike Batista, Cabral e Carla Machado -e que merecem tal tratamento. Os que se encontram subtraídos em seus direitos deveriam merecer respeito por parte do Estado que, ao invés de protegê-los os expõe a extrema fragilidade.

Será que o acúmulo de capital do Eike Batista se deve a está prática deplorável?

É lamentável!

Não a desapropriação de camponeses e pequenos produtores rurais de São João da Barra.

Justiça, já!

4 comentários:

  1. O que estes três canalhas estão fazendo é uma verdadeira covardia. Estão desapropiando o pessoal da noite para o dia e o que é pior, de maneira truculenta. Um amigo me contou há poucos dias que um dos vizinhos da região ligou perguntando se o mesmo havia trocado o cadeado da cancela da sua propiedade e lá chegando verificou que não só havia um novo cadeado na cancela como também parte da sua cerca estava arrancada e uma grande placa com o nome da empresa fincada no seu terreno.
    Em nome de um suposto "desenvolvimento" causando um verdadeiro transtorno para os proprietáris da região. Aliás, o que significa "desenvolvimento" senhora prefeita, senhor governador e 8º homem mais rico?
    O desenvolvimento por acaso passa por dar boas condições de estudo e saúde para a população? Oferecer um transporte público decente? Claro que sim. Mas cadê?

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  2. Eike Batista: “Paguei meu imposto de renda com um cheque de 670 MILHÕES DE REAIS. Deve ser verdade. Mas de onde vem essa fortuna, que segundo ele, é a maior do Brasil? Do pai, o melhor do Brasil?


    Ninguém duvida, as dúvidas estão todas na sua vida, ou melhor, na vida do pai, que montou sua herança, antes mesmo dele nascer. Ninguém tem uma trilha (que gerou o trilhão) de irregularidades tão grande quando Eliezer Batista.

    O roubo das jazidas de manganês do Amapá, assunto exclusivo deste repórter, ninguém participava, Eliezer era tão GENEROSO com os jornalões, como foi depois com o filho. O Brasil era o maior produtor de manganês do mundo. Como era de outros minérios, todos controlados por ele, presidente eterno da Vale.

    Eliezer devastou o Amapá, entregou todo o manganês aos americanos, a “preços de banana” (royalties para o presidente dos EUA, Theodore Roosevelt, que inventou essa expressão para identificar os países debaixo do Rio Grande. Isso em 1902).

    No Porto de Nova Iorque, os navios que vinham do Brasil com manganês, atracavam lá longe para não provocar comentários. E este repórter dava o número dos navios, os nomes, o total da carga, o miserável preço da venda, EMPOBRECENDO o Brasil, ENRIQUECENDO os “compradores” e o grande VENDEDOR (sem aspas) Eliezer.

    Os jornalões, servos, submissos e subservientes, exaltavam as vendas destruidoras, elogiavam o PROGRESSO DO AMAPÁ, por ordem de ELIEZER e da VALE. Diziam: “O Amapá abre estradas, constrói escolas e hospitais, os pobres estão muito mais atendidos e alimentados”.

    filho Eike nasceu rico e poderoso. Se descuidou, foi preso em casa pela Polícia Federal. Seguiu a receita de Daniel Dantas, “só tenho medo da Polícia, lá em cima, eu resolvo”, resolveu. Ninguém sabe onde está a conclusão do ato de prisão.

    É preciso que alguém obrigue Eike Batista a explicar como se tornou O HOMEM MAIS RICO DO BRASIL. Acho que quem pode fazer isso é a RECEITA FEDERAL.

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  3. A melhor piada dele é que gosta de “dar” de volta a sociedade carioca. Por isso comprou o Hotel Glória, a Marina da Glória, criou o Mr. Lam e o Pink Fleet. Até onde sei, nem a classe média tem cacife pra frequentar esses lugares.

    Aliás, a Marina da Glória, arrendada por ele de olho grande nos créditos do BNDES para a realização dos Jogos Olímpicos 2016, sempre foi área de trânsito público. Erguida DENTRO do Parque do Flamengo, patrimônio público e tombado. Não é que Eike ergueu muros e grades ali, e cerceou o POVO CARIOCA do trânsito livre?

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  4. Eike Batista superavaliado

    Não se passa um mês, uma semana, um dia em que não apareça como O HOMEM MAIS RICO DO BRASIL. Ele espalha isso, e aceitam. Devia ganhar o Prêmio Pinochio.

    Existem, no Brasil, 50 ou 100 mais ricos do que ele

    Ele garante que tem patrimônio de 7 bilhões e meio de reais, e fala num i-m-a-g-i-n-á-r-i-o valor de mercado, que NÃO VALE NADA. É tudo em ações projetadas para o futuro, que podem representar LUCRO ou PREJUÍZO, tudo incerto.

    Jamais criou um emprego

    Todos os seus negócios (?) são baseados em aproveitamento das riquezas nacionais (o manganês do Amapá e minérios raríssimos da Amazônia), jamais criou nada. Para ficar só no Rio: os Marinhos têm patrimônio de mais de 20 BILHÕES e valor de MERCADO de mais 80 BILHÕES. E no resto do Brasil, dezenas mais ricos do que ele. Só que Eike mente e todos retumbam, que palavra, e que farsante.

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